O governo federal enfrenta uma sinuca de bico com seus servidores. Os policiais federais estão em pé de guerra. Acham o reajuste de 15,8% insignificante, querem atribuições definidas em lei e não por meio de portaria do Ministério do Planejamento, como é hoje. E se queixam de que a exigência de nível superior é critério de ingresso na corporação, mas a carreira continua como de nível médio.
As carreiras do Tesouro e da CGU também estão defasadas. A Rádio Corredor diz que o ministro Jorge Hage perdeu a força política em razão de briga com a ministra Miriam Belchior. Resultado: a CGU vive uma penúria tamanha que sequer tem dinheiro para pagar o aluguel. Parece exagero, mas, recentemente, os funcionários da Corregedoria Geral da CGU tiveram que deixar as salas que ocupavam no prédio do Ministério do Esporte por falta de pagamento de uma espécie de “condomínio”, rateado entre todos os órgãos que dividem o bloco.
Pelo contrato firmado para uso do prédio, cada um deve pagar mensalmente uma taxa para o Ministério do Esporte, que usa o montante para custear água, luz, limpeza e segurança, entre outros.
Alguns servidores foram deslocados para outros dois edifícios da CGU, no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, e outros estão trabalhando de casa. O caso é mais um abacaxi para o Ministério da Fazenda descascar.
Pelo contrato firmado para uso do prédio, cada um deve pagar mensalmente uma taxa para o Ministério do Esporte, que usa o montante para custear água, luz, limpeza e segurança, entre outros.
Alguns servidores foram deslocados para outros dois edifícios da CGU, no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, e outros estão trabalhando de casa. O caso é mais um abacaxi para o Ministério da Fazenda descascar.
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