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A promotora de Justiça Ely Soraya Silva Cezar, de Tailândia, abriu inquérito civil a fim de apurar a responsabilidade pelas precárias condições dos alimentos manipulados e comercializados em cerca de 50 barracas improvisadas às margens da PA-150,  ao lado de uma vala enorme com lixo e água parada. Além do mais, ficam a 5 metros das margens da rodovia, ocupação irregular, já que a legislação prevê largura mínima de 30 metros da faixa de domínio para cada lado. O MP chamou a Secretaria de Estado de Transportes (Setran), a Prefeitura Municipal de Tailândia, o Detran-PA, o Corpo de Bombeiros, o Conselho Tutelar e os responsáveis pelas barracas, e deu prazo de 30 dias para que a área seja desocupada.

Tomara que o MP enxergue também as baiúcas imundas que oferecem perigo à saúde pública pela contaminação, além do risco de explosão com botijões de gás, espalhadas por toda parte neste país que se chama Pará, inclusive na capital, e no centro da cidade.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

MP barra ataque a santuários ecológicos

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