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A delegada de
polícia de Placas, Suelen de Cássia Dantas da Costa, não dá as caras no
trabalho há mais de 9 meses. A população desassistida foi reclamar ao promotor
de justiça de Uruará, Arlindo Jorge Cabral Jr., que ajuizou ontem ação
cautelar inominada, com pedido cautelar, contra o delegado geral Nilton Jorge
Barreto Ataíde e o delegado de polícia do interior Silvio Cezar Maués Batista.
É que o promotor tentou muitas vezes, via telefonemas e ofícios aos dois, saber
o que estava acontecendo. Não obteve resposta e eles não tomaram qualquer
providência em relação à descontinuidade na prestação de serviço público,
considerado essencial. O promotor adverte que o caso pode ensejar
inclusive crime de improbidade administrativa dos delegados, bem como crime
funcional.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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