O Conselho Nacional de Justiça lança amanhã a campanha Valorização – Juiz Valorizado, Justiça
Completa, com o apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB),
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e
Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).
Completa, com o apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB),
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e
Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe).
A intenção é promover maior reflexão sobre os motivos que contribuem
para a queda da imagem do Poder Judiciário e afetam diretamente a pessoa e o
trabalho dos juízes. Todos os anos chegam ao Judiciário cerca de 25 milhões de
novas ações judiciais e os magistrados são responsáveis pela publicação de
aproximadamente 22 milhões de sentenças, mas os juízes normalmente trabalham
com pouca estrutura para dar conta de tantos processos.
para a queda da imagem do Poder Judiciário e afetam diretamente a pessoa e o
trabalho dos juízes. Todos os anos chegam ao Judiciário cerca de 25 milhões de
novas ações judiciais e os magistrados são responsáveis pela publicação de
aproximadamente 22 milhões de sentenças, mas os juízes normalmente trabalham
com pouca estrutura para dar conta de tantos processos.
“Ao
mesmo tempo em que o CNJ traz luz aos problemas existentes, também permite o
pensar coletivo sobre eles, de modo a possibilitar que ideias sejam postas à
mesa e que ao profissional sejam dadas condições adequadas para distribuir a
Justiça que a sociedade espera. Isso permitirá, ainda, uma reflexão crítica
sobre a atuação dos juízes na comunidade e o modo pelo qual o Judiciário se
comunica com a população e a mídia”, diz o conselheiro
José Lucio Munhoz, presidente da Comissão de Eficiência Operacional e Gestão de
Pessoas do CNJ.
mesmo tempo em que o CNJ traz luz aos problemas existentes, também permite o
pensar coletivo sobre eles, de modo a possibilitar que ideias sejam postas à
mesa e que ao profissional sejam dadas condições adequadas para distribuir a
Justiça que a sociedade espera. Isso permitirá, ainda, uma reflexão crítica
sobre a atuação dos juízes na comunidade e o modo pelo qual o Judiciário se
comunica com a população e a mídia”, diz o conselheiro
José Lucio Munhoz, presidente da Comissão de Eficiência Operacional e Gestão de
Pessoas do CNJ.
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