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O Sindicato dos
Médicos do Pará está pedindo que a Sespa intervenha urgentemente no Hospital
Regional de Tucuruí. Diz que o clima de terrorismo que a atual gestão está
provocando pode terminar mal não só para a Secretaria, como para todo o
governo. E lamenta que funcionários precisem ocupar a sala da diretoria da
instituição para cobrar por direitos que, simplesmente, deveriam ser
respeitados.
No assunto: cinco
médicos do Estratégia Saúde da Família
de São Domingos do Capim estão há dois meses sem receber os valores repassados
pelo Ministério da Saúde. O Sindmepa está pedindo providências ao Ministério
Público porque, nesse caso, há uma destinação diferente da verba.
E a prefeitura de Oriximiná,
apesar de ter a gestão plena de atenção à saúde – servindo como referência para
Óbidos, Juruti, Terra Santa, Alenquer e outros municípios vizinhos –, contratou
pediatra por apenas 15 dias ao mês e quer obrigar os clínicos a atenderem as
crianças nos outros dias. Resultado: eles só atendem casos de urgência/risco de
morte. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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