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Temperatura abrasadora no meio acadêmico: o artigo “O
Candomblé que me desculpe, mas o Pará é Mina. Quando cantou para Verekete não
teve pra ninguém. Faces da Afro-religiosidade na Região Amazônica – o Caso do
Pará
“, assinado pela professora
doutora Marilu Campelo
e publicado nos anais e no site do XI Congresso Luso
Afro Brasileiro de Ciências Sociais, contém parágrafos inteiros de dados
etnográficos e análises antropológicas copiadas da tese de doutorado intitulada
Tem Branco na Guma”, defendida em 26
de março de 2010 no PPGCS/UFPA, pela pesquisadora Taíssa
Tavernard de Luca
, que está indignada e denunciou o caso, porque seus
créditos não foram dados, o que constitui plágio. Detalhe: Marilu Campelo
assinou a orientação do trabalho.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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