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Quase 800 mil estudantes da rede estadual do Pará estão sem aulas, por conta da greve dos professores. Centenas de escolas sequer tinham começado o ano letivo, o que revela a balbúrdia instalada na Seduc. O governo não dá uma solução para o problema e radicaliza o movimento para os grevistas. Quem paga a conta é a população, e principalmente as crianças e adolescentes impedidos de estudar, embora seja uma garantia constitucional e obrigação do Estado. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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