
Construído entre 1904 e 1905
pelo engenheiro Francisco Bolonha e inaugurado em 1906, o Palacete Bibi Costa é uma das últimas relíquias arquitetônicas da época
áurea da borracha em Belém do Pará. Originalmente, pertencia ao major Carlos Brício Costa. Foi vendido pela viúva para o seringalista José Júlio de Andrade, que morou lá com a família até 1952, quando
mudou para o Rio de Janeiro e vendeu o palacete para o comerciante Lauro Ramos. Em 1967 o prédio passou para o Departamento Nacional de Vias Navegáveis – DNPVN, órgão sucedido
pela extinta Portobrás. A União o alugou durante alguns anos para a Secretaria
de Planejamento do Estado e, há décadas, o direito de
uso é da Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental –AHIMOR, órgão do Ministério dos Transportes/Dnit. A bela construção, tombada pelo IPHAN, está
totalmente deteriorada, caindo aos
pedaços, literalmente. Deveria merecer o interesse público na sua completa
restauração, em respeito à memória paraense.
pelo engenheiro Francisco Bolonha e inaugurado em 1906, o Palacete Bibi Costa é uma das últimas relíquias arquitetônicas da época
áurea da borracha em Belém do Pará. Originalmente, pertencia ao major Carlos Brício Costa. Foi vendido pela viúva para o seringalista José Júlio de Andrade, que morou lá com a família até 1952, quando
mudou para o Rio de Janeiro e vendeu o palacete para o comerciante Lauro Ramos. Em 1967 o prédio passou para o Departamento Nacional de Vias Navegáveis – DNPVN, órgão sucedido
pela extinta Portobrás. A União o alugou durante alguns anos para a Secretaria
de Planejamento do Estado e, há décadas, o direito de
uso é da Administração das Hidrovias da Amazônia Oriental –AHIMOR, órgão do Ministério dos Transportes/Dnit. A bela construção, tombada pelo IPHAN, está
totalmente deteriorada, caindo aos
pedaços, literalmente. Deveria merecer o interesse público na sua completa
restauração, em respeito à memória paraense.
O designer gráfico e
ilustrador Sérgio Bastos, autor do trabalho aí em
cima, tem acervo belíssimo e também aceita encomendas de aquarelas, com o tema
que a pessoa quiser. Aos domingos, na praça Batista Campos, em frente ao coreto
principal, seus livros infantis, posters e desenhos originais da série Belém
Tem Disso ficam expostos para venda. Apareçam lá! Eu recomendo. Contato pelo
e-mail belemtemdisso@hotmail.com.
ilustrador Sérgio Bastos, autor do trabalho aí em
cima, tem acervo belíssimo e também aceita encomendas de aquarelas, com o tema
que a pessoa quiser. Aos domingos, na praça Batista Campos, em frente ao coreto
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Tem Disso ficam expostos para venda. Apareçam lá! Eu recomendo. Contato pelo
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