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O promotor de justiça
militar Armando Brasil Teixeira foi pessoalmente ao quartel do Comando de
Operações Especiais de Belém apurar denúncia de torturas e de maus tratos
durante treinamento. Nada ficou constatado, mas todos foram advertidos acerca da
prática e o promotor avisou que está disponível para atender qualquer militar
que se sentir torturado. A diligência integra as medidas tomadas para evitar ocorrências
como a morte do soldado Cruz, por afogamento no rio Inhangapi.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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