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“Liberdade de
imprensa é signo de civilização avançada; é expressão de cultura, política
arejada, madura; é um dos modos pelos quais o Brasil hoje se olha no espelho da
história com todo orgulho, por haver alcançado esse estágio de homenagem ao
pensamento, à informação, à ideia, à circulação das ideias, opiniões e das
notícias.
A imprensa plenamente livre, sem
censura, sem necessidade de licença da autoridade, ela vitaliza, concretiza os
conteúdos da democracia. Os desvios, os defeitos da nossa República, da nossa
tripartição dos Poderes, do nosso sistema de controle, a violação aos
direitos e garantias individuais, tudo é acompanhado investigado, denunciado
pela imprensa, com a devida cobrança de providências por ela.
Por tudo isso, a imprensa tira a
Constituição do papel, vitaliza a Constituição naturalmente no que a
Constituição Federal tem de mais valioso, que é a democracia”.
(Ministro Carlos Ayres Britto,
presidente do STF).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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